sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Teatro FAIL - Segundo Ato

[Em sequência do outro texto, agora tratando da falsidade das pessoas.]
A falsidade pode ser tratada de um jeito ruim, muito mal, mas há o lado bom também, se a pessoa souber usá-lo com respeito e clareza, pois é muito fácil passar de um nível para o outro.
O primeiro nível é aquele em que a pessoa gosta muito de outra, porém há pequenos detalhes que a deixam insatisfeita, entretanto são muito amigas e esses pequenos problema são contados para algumas pouquíssimas pessoas, umas três no máximo.
Se você faz isso, tudo bem, porém se já tiver passado para o nível dois você já quase pdoe ir para uma escola de teatro, pois você já fala mal da pessoa para várias pessoas e caso você realmente não goste dela mas a trate de uma forma tão espetacular que quem sabe nem acredita, ai ou você afasta logo da pessoa de uam forma silenciosa sem tentar fazer escândalo ou você faz um barraco e ferra co mtudo em volta de você.
Há também o terceiro nível que é fazer tudo por interesses e você nem conta nada para ninguém se não seria tudo muito obvio. Se você adora que as pessoas te chamem para sair, ou quando elas ficam falando “ahh, como está lindo (a)”, ou “nossa, adorei isso em você”, ou elas te chamam para fazer coisas de melhores amigos, pode ter quase certeza que você é assim, porque ninguém pode buscar por isso em ninguém, jamais. JAMAIS.
Você nunca precisa de pedir nada em troca, nem com caras e bocas nem atitudes nem nada. Se quiser, faça favores, ajude, faça tudo, contudo não espere jamais algo em troca. Para mim, a coisa mais gratificante que eu posso receber é um sorriso e um muito obrigado. Eu sinto que minha missão está completa.

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